O Grupo 4 D/2012 vai fazer uma viagem com a Baianinha, onde conhecerá as obras de Candido Portinari... Então, vamos lá?!
sexta-feira, 15 de junho de 2012
FAZENDO A RELEITURA DA OBRA "Baiana" (1932)
ESSA AULA FOI UMA DELÍCIA!!! FIZEMOS UMA RELEITURA DA OBRA "Baiana" (1932) e TODOS participaram do desenho e da pintura...
O resultado foi fantástico!!! Ficou lindo demais!!!! Podem conferir!!!
quarta-feira, 13 de junho de 2012
OBA!!! ACHAMOS O TESOURO!!!
ERA UMA CAIXA DE PRESENTE!!! TINHA UMA TV CONTANDO A HISTÓRIA DE CANDIDO PORTINARI: UM FILMINHO!!!
ELE NASCEU NA CIDADE DE BRODOWSKI, NO ESTADO DE SÃO PAULO, EM UMA FAZENDA DE CAFÉ, CHAMADA "SANTA ROSA".
BRODOWSKI SERVIU DE INSPIRAÇÃO PARA MUITAS DE SUAS OBRAS!!!
DENTRO DA CAIXA TAMBÉM TINHA UMA TELA, DOIS LIVRINHOS FALANDO DO ARTISTA E UMA ATIVIDADE DE PINTURA E RECORTE: TÍNHAMOS QUE MONTAR UMA FAZENDA...
UMA VISITA MUITO ESPECIAL!!!! "Baiana" (1932)
BAIANA TROUXE UM MAPA DO TESOURO!!! HUM... O QUE SERÁ?!
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Projeto: "BRINCANDO E APRENDENDO COM CANDIDO PORTINARI"
JUSTIFICATIVA
O mundo está
cheio de significados e descobertas! De diversas formas, cores, texturas e
grandezas e com um leque de significações que envolvem senso estético,
sensibilidade e criatividade desde a mais tenra idade. Isso é Arte!
A arte não é só coisa de adultos. É também
de crianças!
A criança na Educação Infantil faz
incrivelmente uso de seus sentidos para enriquecer suas vivências e
experiências, de posse dos mais diversos tipos de materiais para manipulação.
Desenvolvendo a percepção, a imaginação e ampliação do diálogo reflexivo com o
meio. Ao fazer arte, a criança transforma o mundo em algo mais belo e prazeroso
de viver por meio de suas criações, atribuições de sentidos, construções de
relações, contextualizações, análises e comparações com aquilo que faz parte de
seu cotidiano.
A criança passa a reconhecer-se como
participante de suas aprendizagens e saberes tão necessárias à sua formação
humana, a saber: cognitiva, sócio-afetiva e motora. Vale ressaltar que esse
fazer artístico está para além de cópias/reproduções, passatempos com conotação
decorativa e perfeita (sob a ótica do adulto). É o desenho, a brincadeira, a
poesia, o encanto sob a forma de
manchas, riscos e rabiscos. É buscar o “óbvio” no invisível. Brincam com o
cotidiano, com a história, com os mitos e com os pensamentos. Reconstroem
significados em torno do já visto e do supostamente sabido. É o faz de conta!
Nesse sentido, se propõe o presente
Projeto Pedagógico onde as crianças serão convidadas a conhecer Candido
Portinari, um amigo muito especial, que compartilhará suas histórias, suas
emoções, levando-as a perceber detalhes, descrever cores, formas, traços e
texturas, com sensibilidade, imaginação e muita liberdade de expressão. Ele
tinha muitos tesouros! Então, que tal, vamos conhecê-los?
OBJETIVOS
- · Ampliar o conhecimento de mundo que as crianças possuem de modo que possam manipular diferentes materiais, explorando suas características e propriedades;
- · Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho, da pintura, da modelagem, da construção, da expressão corporal, desenvolvendo o gosto, o cuidado e o respeito pelo processo de produção e criação;
- · Ler obras de arte a partir da observação, narração, descrição e interpretação de imagens e objetos, de forma não didatizada e programada;
- · Apreciar as Artes Visuais e estabelecer correlação com as suas experiências pessoais;
- · Estreitar a relação escola e família.
RECURSOS
MATERIAIS
“Os materiais são a base da produção
artística. É importante garantir às crianças acesso a uma grande diversidade de
instrumentos, meios e suportes. Alguns deles são de uso corrente, como lápis
preto, lápis de cor, pincéis, lápis de cera, carvão, giz, brochas, rolos de
pintar, espátulas, papéis de diferentes tamanhos, cores e texturas, caixas,
papelão, tintas, argila, massas diversas, barbantes, cola, tecidos, linhas,
lãs, fita crepe, tesouras etc. Outros materiais podem diversificar os
procedimentos em Artes Visuais, como canudos, esferas, conta-gotas, colheres,
cotonetes, carretilhas, fôrmas diversas, papel-carbono, estêncil, carimbos,
escovas, pentes, palitos, sucatas, elementos da natureza etc.”. (RCNEI p. 112,
volume 3)
AVALIAÇÃO
A avaliação permeará todo o processo
considerando-se a participação dos sujeitos envolvidos, seja em atividades
coletivas e/ou individuais, a fim de se definir os passos seguintes do projeto
bem como seus possíveis ajustes. Nesse sentido, a avaliação visa entender o
processo de cada um, disseminando julgamentos estereotipados, tais como: feio
ou bonito; certo ou errado., entre outros.
Também será instrumento avaliativo as
colocações e impressões realizadas pelas crianças e pelas famílias, durante e
ao final do presente projeto, bem como os registros da professora, de maneira
que as crianças possam explicitar suas conquistas e as etapas de seu processo
criativo e a professora venha ressignificar sua prática a partir das
informações dadas, repensando e estruturando os caminhos da aprendizagem com
mais prazer e segurança.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANDREIS,
Sílvia. Brincando com Portinari. Rio
de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.
AZEVEDO, Heloiza de Aquino. Candido Portinari: Filho do Brasil, orgulho
de Brodowski. Campinas: Árvore do Saber, 2004.
BIASUTTI, Maria Goretti Saiter. Olhares que se cruzam: experiência de
ensino e aprendizagem da arte na educação infantil. Vitória: GSA, 2005.
BRASIL. Referencial
curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
Volume 3.
FERREIRA, Aurora. Criar e brincar com Portinari. Rio de Janeiro: Nova Razão Cultural
Editora, 2006.
TRAJANO, Cláudio R. B. Construindo dia-a-dia: Artes. Blumenau: Edições Sabida.
TRZMIELINA, Nadine & BONITO, Angelo. Portinari. São Paulo: Callis, 2010.
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